segunda-feira, 4 de abril de 2016

Os verdadeiros portões do Inferno


Desde o colapso da antiga União Soviética em 1989, muitos bizarros arquivos secretos da KGB foram inspecionados tanto pelos Estados Unidos quanto pela Inglaterra. Em 1990, um desses arquivos antigos foi enviado por fax ao Departamento D11 do Serviço Secreto em Whitehall London, mas o que o dossiê continha era tão extraordinário e inacreditável que a informação vazou.

A informação contida naquele arquivo, incluindo informação colhida do artigo de uma revista finlandesa chamada Ammennusatia, é mostrada abaixo:

Em 2006, o projeto Kola, na estação Zapolyarny, perto de Murmansk, no Ártico, comemorou o seu vigésimo quinto aniversário. Apesar de ter alcançado uma profundidade de 12 quilômetros em 1983, levou-se mais dez anos para perfurar outro 262 metros.

A uma profundidade de dez quilômetros, os cientistas descobriram depósitos fantásticos de ouro e diamantes. A temperatura a uma profundidade de doze quilômetros era de 220 graus Celsius, e havia uma grande quantidade de radiação que destruiu dezenas de brocas de titânio. Os cientistas já tinham descoberto dezenas de fósseis de microrganismos a uma grande profundidade, e então, para surpresa de todos, a uma profundidade de quatro quilômetros, eles perceberam que todos os estudos estavam errados, pois não havia basalto mas uma grande quantidade de granito e a temperatura era muito maior do que se previa.

Todos os projetos em todo o mundo que procuraram cavar buracos até o centro da Terra parou a três quilômetros. Cerca de 600 tentativas foram feitas pelos norte-americanos, alemães e japoneses, mas logo que chegavam à “maldita profundidade” coisas estranhas começaram a acontecer. Às vezes, as brocas queimavam misteriosamente, outras vezes eram puxadas para baixo por forças invisíveis e desapareciam.

Em todo o mundo, apenas cinco buracos foram perfurados além de três quilômetros. Quatro destes foram feitos na antiga União Soviética. Dos buracos, todos furados em áreas de depósitos de petróleo e gás, só o buraco Kola foi mais além de sete quilômetros.

Nessa profundidade levou cerca de setenta horas para se trazer amostras do material da terra. Os dados sobre a temperatura, radiação e ruído levaram um minuto para chegar à superfície. Além de tudo isso, muitos incidentes estranhos ocorreram logo que o super-buraco de Kola atingiu uma profundidade de dez quilômetros.

Em duas ocasiões, as pontas de broca derreteram, apesar do fato de que as pontas de titânio só derretem se as temperaturas forem iguais às da superfície do sol. Várias vezes a broca parecia ser arrastada para baixo e quebrada, nunca as pontas de broca foram encontradas. E estes foram apenas alguns dos incidentes inexplicáveis.

Em 1994, quando a broca atingiu treze quilômetros e eles estavam prestes a cobrir as sondas de perfuração e a broca, o Dr. Azzakov resolveu enviar um microfone ultrassensível para captar os ruídos das placas tectônicas. Ele reuniu sua equipe de pesquisadores em uma sala para verificar a gravação. Em vez de ruído de placas, se escutou a voz de milhões de pessoas gritando. Eles tentaram ajustar a gravação, achando que era algum erro, mas o ruído permanecia. Fizeram novas gravações e o resultando era o mesmo. O Dr. Azzakov disse que todas as vezes se podia ouvir claramente uma voz gritando de dor e desespero, e no fundo milhões de outras.

Todos ficaram muito assustados e logo, metade dos cientistas deixaram o projeto por causa do medo. O líder da equipe, Dr. Azzakov, disse que devem haver pessoas lá embaixo, mas isso não seria possível.

Ele disse que enquanto ateísta não acredita em Deus e no Céu, mas como cientista, ele disse que agora acreditava no Inferno. Ele afirmou que com certeza, eles “atingiram os Portões do Inferno” quando cavaram a tão distante profundidade.

Segundo outra lenda a respeito do caso, teria se ouvido uma enorme e inexplicável explosão e um demônio que teria saído das profundezas da Terra pelo buraco. As escavações foram canceladas em 1995 quando perfuradores se recusaram a trabalhar por mais tempo, porque “demônios estavam subindo do fundo da Terra”. Os trabalhadores diziam apavorados que os sons que vinham até a superfície se assemelhavam a gritos e berros.

Além disso, os soviéticos temiam que essa descoberta confirmasse a existência do Inferno fazendo ruir as teorias ateístas do seu regime. Hoje, apenas cinco cientistas vivem na estação de pesquisa em Kola, onde está o mais profundo buraco no planeta, mas o trabalho é apenas analisar as amostras que já tinham sido retiradas durante a escavação.

Na primavera deste ano, cientistas do Instituto de Geofísica foram para Kola e fizeram outra descoberta surpreendente: a uma profundidade de três quilômetros os sons da atividade humana podem ser ouvidos lá embaixo. Sons da superfície estão tão altos que abafam o ruído da atividade geoacústica do planeta.

Em outras palavras, aqueles que vivem no inferno sabem exatamente o que está acontecendo entre os seres humanos na superfície do planeta.

Curiosamente, há uma outra lenda que diz que Jacques Costeau desistiu de explorar cavernas subaquáticas nas profundezas do oceano porque ao explorar uma delas ouviu sons como o grito dos condenados. Dizem que um de seus homens teve experiência semelhante quando explorava fendas no Triângulo das Bermudas e se assustou tanto que pediu para ser retirado imediatamente do mar. O que ele ouviu? Sons de pessoas gritando de dor.

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